Canto Missioneiro
Cenair Maicá
Escuta, minha terra, estou chegando
Índio vago, descendente de charrua
Céu azul, no horizonte me acenando
Pampa e coxilha refletindo imagem tua
Pampa e coxilha refletindo imagem tua
Venho das eras desde um pago em formação
Atoado de grandeza me apresento
Agora escute o verso dessa canção
Que te canto repontado pelo vento
Que te canto repontado pelo vento
Um rancho que se erguia ao infinito
Um céu todo estrelado, cor do céu
O inimigo se espantava com meu grito
Na voz dos sinos da lendária são miguel
Na voz dos sinos da lendária são miguel
Pelo tempo sigo andando, campo afora
Campeando rastros de um longínquo caiboaté
Riscando o chão, com a roseta das esporas
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Um rancho que se erguia ao infinito
Um céu todo estrelado, cor do céu
O inimigo se espantava com meu grito
Na voz dos sinos da lendária são miguel
Na voz dos sinos da lendária são miguel
Pelo tempo sigo andando, campo afora
Campeando rastros de um longínquo caiboaté
Riscando o chão, com a roseta das esporas
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Herdeiro errante dos destinos de sepé
Herdeiro errante dos destinos de sepé
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