Tradução gerada automaticamente
Los Heraldos Negros
Cesar Vallejo
Os Arautos Negros
Los Heraldos Negros
Há golpes na vida, tão fortes
Hay golpes en la vida, tan fuertes
Eu não sei!
¡Yo no sé!
Sopra como do ódio de Deus; como se antes deles
Golpes como del odio de Dios; como si ante ellos
A ressaca de tudo sofreu
La resaca de todo lo sufrido
Vai empozara na alma
Se empozara en el alma
Eu não sei!
¡Yo no sé!
São poucos; mas eles são
Son pocos; pero son
Eles abrem valas escuras
Abren zanjas oscuras
No rosto mais feroz e nas costas mais fortes
En el rostro más fiero y en el lomo más fuerte
Eles serão talvez os potros dos bárbaros Atilas
Serán tal vez los potros de bárbaros Atilas
Ou os negros anunciam que a morte nos envia
O los heraldos negros que nos manda la Muerte
São as profundezas dos cristos da alma
Son las caídas hondas de los Cristos del alma
De alguma fé adorável que o Destino blasfema
De alguna fe adorable que el Destino blasfema
Aqueles golpes sangrentos são o crepitar
Esos golpes sangrientos son las crepitaciones
Um pouco de pão que queima na porta do forno
De algún pan que en la puerta del horno se nos quema
E o pobre homem
Y el hombre pobre
Pobre! Vire os olhos, como
¡Pobre! Vuelve los ojos, como
Quando por cima do ombro nos chama de palmas
Cuando por sobre el hombro nos llama una palmada
Acontece olhos loucos, e tudo viveu
Vuelve los ojos locos, y todo lo vivido
É empoza, como uma poça de culpa, no olhar
Se empoza, como charco de culpa, en la mirada
Há golpes na vida, tão fortes
Hay golpes en la vida, tan fuertes
Eu não sei!
¡Yo no sé!
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