Eu vou sempre aventurando
Pelo mundo procurando minhas mágoas ocultar
Sou igual a um clandestino que num barco
Sem destino vai vagando pelo mar

Prosseguindo vou a esmo
Sem importar comigo mesmo
Sem saber a direção
Pra fugir desse meu pranto
Que tortura tanto tanto meu coração

De aventura em aventura
Vou esquecendo esta amargura
Que entristece a minha vida
Encontro em cada beijo uma esperança
Uma lembrança em cada despedida

Eu vou sempre aventurando
Pelo mundo procurando minhas mágoas ocultar
Sou igual a um clandestino que num barco
Sem destino vai vagando pelo mar

Prosseguindo vou a esmo
Sem importar comigo mesmo
Sem saber a direção
Pra fugir desse meu pranto
Que tortura tanto tanto meu coração

De aventura em aventura
Vou esquecendo esta amargura
Que entristece a minha vida
Encontro em cada beijo uma esperança
Uma lembrança em cada despedida

Lá, ri, ri, lá, lá, ri, ri, lá, lá
Lá, ri, ri, lá, lá, ri, ri, lá

Composição: Jucata e Cláudio de Barros