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Será que nunca existiu inteligência sem loucura
E a doença sem a cura pra você
Quem vê a luz que já ofusca tua visão
Que sempre busca sem noção por esse trem que ninguém vê

Diga o inverso do contrário de um passado tão distante
Que você nunca viveu
E eu te explico minha obsessão
De olhar pra esse céu sempre a procura de um algo que é meu

Diga luz que eu digo trevas, diga céu que eu digo chão
E a razão diz que ainda amo você
Nesse próximo minuto eterno, deixe acontecer
E pense e chore pelo que nunca será
Mas não vá se arrepender

Se Deus é americano Alá é Afegão
Não há motivo para o diabo intervir na discussão
Já não se importa mais em semear o mal
E ganha a vida estrelando o horário eleitoral

Dizer que a culpa é desse mundo surreal
Onde Freud explica tudo via rede nacional
Não diga nunca! As vezes sim, ou simplesmente
O que nunca acaba, um dia acaba. Um dia acaba sempre!

Diga luz que eu digo trevas, diga céu que eu digo chão
E a razão diz que ainda amo você
Nesse próximo minuto eterno, deixe acontecer
E pense e chore pelo que nunca será
Mas não vá se arrepender

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Composição: Alberto Dias / Filipe Lisboa. Essa informação está errada? Nos avise.

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