Pescador de Tormentas, Pt. 2
Emmercia
Me vê um copo d'água por favor
Tempestade só dá sede ao pescador
Que de Sol a Sol se encontra em dó
Que de nó em nó se entende só
A cada dia sujo que passo
Me lavo com minhas próprias chuvas
Visto meus pés descalços
Quando me caem como luvas
Me caem como luvas
Quando o medo e o amor
São a fome desse mar
Ao se jogar viver
Ao encontrar
Não saber
Existe um novo homem em todo navegar
Ser terra firme enquanto me afogar
No dividir, se sujeitar, na solidão, compreender
A revolta maré vai me dizer
Quem sou eu
Quem sou eu
Quem sou eu
Quando o medo e o amor
São a fome desse mar
Ao se jogar viver
Ao encontrar
Não saber
Existe um novo homem em todo navegar
Ser terra firme enquanto me afogar
No dividir, se sujeitar, na solidão, compreender
A revolta maré vai me dizer
Quem sou eu
Só eu sei
Quem sou eu
E o que carrego ao navegar
Só eu sei
Só eu sei
Quem sou eu
Se todo deserto esconde um mar
Olhando de perto eu não posso ver
Fugindo dos plano
No vão do incerto
Num instante sem nome eu sou correnteza
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