La Ultima Curda

O curdo Última

La Ultima Curda

O curdo final
La Ultima Curda

Pena bandoneon,
Lástima, bandoneón,
meu coração ...
mi corazón...
Maleva amaldiçoar o seu ronco.
tu ronca maldición maleva.
O rum lógrima me leva
Tu lógrima de ron me lleva
No fundo, no fundo baixo,
hasta el hondo, bajo fondo,
onde a lama é revoltante ...
donde el barro se subleva...
Eu sei ... não me diga ... Você está certo! ...
Ya sé... no me digas... Tenes razón!...
a vida é uma ferida absurda,
la vida es una herida absurda,
e tudo, tão fugaz,
y es todo, todo, tan fugaz,
que é um Kurd
que es una curda
- Nada mais! -
- nada más!-
minha confissão! ...
mi confesión!...

Diga-me sua sentença,
Contame tu condena,
me diga o seu fracasso,
decime tu fracaso,
.... não ver a pena
.... no ves la pena
que me machucar? ...
que me ha herido?...

E só falar comigo
Y hablame simplemente
de que o amor ausente
de aquel amor ausente
após um patch
tras un retazo
do esquecimento ...
del olvido...
Eu sei que você me machucar! ...
Ya se que me haces daño!...
Eu sei que te magoei
Yo se que te lastimo
chorando meu sermão de vinho! ...
llorando mi sermon de vino!...
Mas o velho amor
Pero es el viejo amor
tremor, bandoneon,
que tiembla, bandoneón,
e olhando para um licor que atordoa
y busca en un licor que aturda
Curda que a extremidade
la curda que al final
termina a função
termine la función
correndo por uma cortina
corriendole un telon
coração! ...
al corazón!...

Um pequeno lembrete
Un poco de recuerdo
e desgosto
y sinsabor
goteja o seu murmúrio monótono.
gotea tu rezongo lerdo.
Marea seu licor e ema
Marea tu licor y arrea
a tropa de sua esquerda
la tropilla de la zurda
para despejar o curdo última ...
al volcar la ultima curda...
Cerrame da janela,
Cerrame el ventanal,
queima de dom
que quema el sol
sua lenta espiral de sono ...
su lento caracol de sueño...
não vê que eu venho de um país
no ves que vengo de un pais
que de esquecimento, sempre cinzento, depois do álcool.
que esta de olvido, siempre gris, tras el alcohol.