De frente, de frente, de frente, de frente, de frente, de frente
De costas, de costas, de costas, de costas, de costas, de costas
Olhando assim de repente
Tem gente que naum dá valor
Mais a face oculta da moça
É um esplendor
Não é mole não seu doutor
Todo mundo admira
Ela é envolvente
Batendo de frente
Mais quando ela vira
Mata a gente

Mata a gente de amor e paixão
Pode crer meu irmão
Vi malandro cair
E o mundo de pernas pro ar
Faz o dólar baixar
E o real subir
Solteiro viúvo seguiu sua trilha
É pai de família na alça de mira,é

Mata a gente de raiva e bobeira
Sambando levanta a poeira do chão
Faz virar todo mundo o pescoço
Seja velho ou moço, polícia e ladrão
Pode ser desquitado ou divorciado
Noivo ou namorado
Todo mundo atira, é

Composição: Arlindo Cruz