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Grotesqueries
Exhumed
Grotesqueries
[Musick - Mike Beams, Lyrixxx - Matt Harvey]
All the world's indeed a corpse, and we are merely maggots
Dead on arrival is our only course, and if the toe fits, tag it
Sycophants, we're writhing blind, feeding off each others' regurgitation
Disgorging whatever waste we find, breeding our degradation with each
exhalation...
Lambs to the slaughter
Feast of fools upon the fodder
No trompe l'oreil to behold
Just a wretched drama to unfold...
Gnarled within this mortal coil
Within which the voracious feebly toil
Enamored of our own disease
We revel in our own grotesqueries...
Dissecting ourselves to find nothing alive
Just a mass of perversely animated pieces
Nothing within worthwhile to revive
We're mired knee-deep in our own fetid feces
Gorging our gnawing jaws with our own pathological waste
Like grubs wriggling in the rank feast of decay
We grind our own bones into dust each futile step we take
As we inch unseeing through day after day...
Consumer or consumed
We all end up as chyme and grume
Upon the fetid mass we choke
Leaving us in no position to appreciate the sick joke...
Twisted through this mortal coil
Now our unctuous desserts are brought to a boil
Somewhere between the living and the deceased
We gag on the feast of our grotesqueries...
[Lead - Mike]
Too consumed by consumption to see our own ends
We're all dead and only getting deader
Digging our own graves into which we gladly descend
In this cold coil we're shackled and fettered
As we ingest each others' waste, in a frenzied feeding rush
Leaving everything sick and dead in our wake
Devouring each other in ravening, unheeding crush
As we gorge ourselves on all the tripe and offal we can intake...
Crass menagerie
Eschatological estuary
We create each others' atrocities
In this grotesquery
Asphyxiated by this mortal coil
Reaping rancid fruits long since despoiled
Until our depraved lives at last surcease
We'll hunger for more grotesqueries...
Grotesques
[Musick - Mike Beams, Lyrixxx - Matt Harvey]
Todo o mundo é de fato um cadáver, e nós somos apenas larvas
Mortos na chegada é nosso único destino, e se o sapato serve, marca
Puxa-sacos, estamos contorcendo cegos, nos alimentando da regurgitação um do outro
Despejando qualquer lixo que encontramos, gerando nossa degradação a cada
exalação...
Ovelhas para o abate
Festa de tolos sobre a ração
Sem trompe l'oreil para se ver
Apenas um drama miserável a se desenrolar...
Torcidos dentro deste mortal laço
Dentro do qual os vorazes trabalham fracos
Enamorados da nossa própria doença
Nos deleitamos em nossas próprias grotesques...
Dissecando a nós mesmos para não encontrar nada vivo
Apenas uma massa de peças perversamente animadas
Nada dentro que valha a pena reviver
Estamos atolados até os joelhos em nossas próprias fezes fétidas
Entupindo nossas mandíbulas roedoras com nosso próprio lixo patológico
Como larvas se contorcendo na festa podre da decomposição
Moemos nossos próprios ossos em pó a cada passo fútil que damos
Enquanto avançamos sem ver dia após dia...
Consumidor ou consumido
Todos acabamos como quimo e grume
Sobre a massa fétida que sufocamos
Deixando-nos em nenhuma posição para apreciar a piada doente...
Torcidos através deste mortal laço
Agora nossas sobremesas untuosas são levadas ao fogo
Em algum lugar entre os vivos e os mortos
Nos engasgamos na festa de nossas grotesques...
[Lead - Mike]
Muito consumidos pelo consumo para ver nossos próprios fins
Estamos todos mortos e apenas ficando mais mortos
Cavando nossas próprias covas nas quais descemos com prazer
Neste frio laço estamos acorrentados e presos
Enquanto ingerimos o lixo um do outro, em uma frenética corrida de alimentação
Deixando tudo doente e morto em nosso rastro
Devorando uns aos outros em uma pressão voraz e desatenta
Enquanto nos entupimos de toda a tripa e víscera que conseguimos ingerir...
Crassa coleção
Estuário escatológico
Criamos as atrocidades uns dos outros
Nesta grotesque
Asfixiados por este mortal laço
Colhendo frutos rançosos há muito estragados
Até que nossas vidas depravadas finalmente cessem
Continuaremos a desejar mais grotesques...
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