Cuando Agosto Era 21
Fernando Ubiergo
Quando Agosto Era 21
Cuando Agosto Era 21
Se escondia nos murosSe ocultaba en los pilares
Dos velhos corredoresDe los viejos pasadizos
Para esconder filhosPara esconder el hijo
Que em breve irá chegarQue pronto le iba a llegar
Foi difícil de esconderFue difícil esconder
Em um pobre uniformeEn un blanco delantal
Os mais de três meses de gravidezLos tres meses de más
Na saída do colégioY salía del colegio
Com um sete na médiaCon un siete en la libreta
E no ventre um cometaY en el vientre una cometa
Que em breve irá voarQue pronto querrá volar
E vai caminhandoY se iba a caminar
E vai se perguntandoY se iba a preguntar
Pelas ruas, sem finalPor las calles, sin final
E foi ate um padreY se fue adonde un cura
Onde que lhe disse que era pecadoQuien le dijo era pecado
E depois em um advogadoY muy pronto un abogado
Que lhe explicou das leisLe habló de lo legal
E foi o professor de ciênciasY fue el profesor de ciencias
Que foi quem falou da inconsciênciaQuien le habló de la inconsciencia
Da juventude atualDe la juventud actual
Da juventude atualDe la juventud actual
Os que julgamLos que juzgan
Nunca sentiramNo han sentido
O amor, a dorEl amor, el dolor
E no ventreY en el vientre
Uns batimentos cardíacosUnos latidos
E se prendem nos preconceitosY se enredan en prejuicios
O amor, ficouY el amor, se quedó
E em alguns umas batidas do coraçãoEn unos cuantos latidos
E ouviu muitos conselhosY le hablanban de patillas
Lhe falavam de uns remédiosY le hablaban de remedios
E de uma velhinhaDe una vieja mujercilla
Que o trabalho se faz bemQue el trabajo lo hace bien
Não faltou a boa amigaNo faltó la buena amiga
Amiga entre aspasEsa amiga entre comillas
Que lhe deu um endereçoQue le dio la dirección
E saiu do colégioY salió desde el colegio
Em uma fria manhaEn una fría mañana
Quando uma velha campainhaCuando la vieja campana
SuouAún no daba su talán
E enquanto isso o professor de ciênciasMientras el profe de ciencias
Falava da inconsciênciaHablaba de la inconsciencia
Da juventude atualDe la juventud actual
E no dia 21 de agostoCuando agosto era 21
A encontraram de boca pra cimaLa encontraron boca arriba
Com o olhar perdidoCon la mirada perdida
E seu velho uniformeY su blanco delantal
E no bolsoY en el bolso de colegio
Um desenho de coraçãoDibujado un corazón
Que dizia eu e vocêQue decía tú y yo
Que dizia eu e vocêQue decía tú y yo
Os que julgamLos que juzgan
Nunca sentiramNo han sentido
O amor, a dorEl amor, el dolor
E no ventreY en el vientre
Uns batimentos cardíacosUnos latidos
E eles se envolvem em preconceitosY se enredan en prejuicios
E o amorY el amor
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