Almas Simples
Francisco Alves
Por humilde e delicada, cor-de-rosa e revestida
Vive só desconhecida dos encantos, descuidada
Alma triste sertaneja, têm vaidade sem temor,
É uma inata e linda flor que deslumbra e vive de seda.
Alma simples sertaneja no seu meio sonhador
Entre tanto, casta e pura, só o ardor da natureza
Acalenta lhe a beleza e colora a formosura!
No seu peito virginal e do amor não despertou,
Outro ser, linda encontrou que pudesse um madrigal,
No seu peito virginal onde a luz do céu brilhou!...
Flor humilde, delicada, que beleza sem igual!
És a graça virginal da natureza abandonada,
Tu és a deusa, tu és a faga, tu és a graça virginal!....
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