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Jangadeiro do Norte

Gastão Formenti

Letra

    Jangadeiro, jangadeiro do Norte
    Que ao sopro do vento forte
    Soltou sua embarcação
    Velas brancas, velas pandas ao vento
    Mais leves que o pensamento
    E em forma de coração

    E, à tarde, quando em bandos
    As gaivotas da cor de marfim
    Voltam cantando serenas as praias sem fim
    De velas em farrapos, a jangada na praia tocou
    Porém, jangadeiro, você nunca mais retornou

    (intervalo instrumental)

    Também pelo mar da minha vida
    Tristonha e dorida
    Soltei uma frágil jangada chamada ilusão
    E, à tarde, quando em bandos
    As gaivotas costumam voltar
    Somente uma fria saudade voltou a chorar

    (repete a primeira estrofe)


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