Batendo palmas
Prá baixo e prá cima
O coro levanta
E canta e grita

Bate que bate!
Lá vem o chocolate
Bate que bate!
Bate que bate!
Lá vem o chocolate!

No ombro uma tatuagem
Camisa desbotada
E um bermudão
Misterioso ele dançava
E eu de olho nele
Desde que chegou
De repente o seu olhar
Nos meus olhos penetrou
Sustentando a olhada
Se chegou sem dizer nada
Me pegou com suas garras
E prá pista me arrastou

Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
E o que eu tinha tomado
Subiu direto
E foi prá cabeça
Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
Nem sei mais
Como me chamo
E onde eu vivo!
E onde eu vivo!
Já não interessa!

Batendo palmas
Prá baixo e pra cima
O coro levanta
E canta e grita

Bate que bate!
Lá vem o chocolate!
Bate que bate
Bate que bate!
Lá vem o chocolate!

No ombro uma tatuagem
Camisa desbotada
E um bermudão
Misterioso ele dançava
E eu de olho nele
Desde que chegou
De repente o seu olhar
Nos meus olhos penetrou
Sustentando a olhada
Se chegou sem dizer nada
Me pegou com as suas garras
E prá pista me arrastou

Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
E o que eu tinha tomado
Subiu direto
E foi prá cabeça
Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
Nem sei mais
Como me chamo
E onde eu vivo!
E onde eu vivo!
Já não interessa!

Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
E o que eu tinha tomado
Subiu direto
E foi prá cabeça
Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
Me contaram alguns amigos
Que me encontraram
Ainda dançando
Tonta e sozinha
Sou maionese!

Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
E o que eu tinha tomado
Subiu direto
E foi prá cabeça
Maionese!
Ele me bate, bate
Feito maionese
Nem sei mais como me chamo
E onde eu vivo!
E onde eu vivo!
Já não interessa!

Composição: Alejandro Jasa / Eduardo Britos