Tradução gerada automaticamente
A Meia Espalda
Gustavo Iser
A Media Espalda
A Meia Espalda
El verso criollo y la milongaO verso crioula e a milonga
Fueron hechos el uno para el otroForam feitos um pro outro
Es lo mismo que el jineteÉ o mesmo que o ginete
Enlazado en el potroEnforquilhado no potro
Afinan cuerdas y arreosAfinam cordas e arreios
Con el alma enlazadaCom a alma ensarilhada
Uno con el timbre de la pampaUm com o timbre de pampa
Otro con el polvo en el caminoOutro com a poeira na estrada
Por los galpones campestresPelos galpões campenhanos
Los temas nacen rústicosOs temas nascem grongueiros
Versos crudos de la esenciaVersos crinudos da essência
Como el calor de un braseroComo o calor de um braseiro
Cada verso es un galpónCada verso é um galpão
Donde el tiempo hizo moradaOnde o tempo fez querência
Es una estancia milongaÉ uma estância milonga
Misma fibra y procedenciaMesma fibra e procedência
La bandera del atavismoA bandeira do atavismo
De Río Grande se despliegaDe Rio Grande se desfralda
Llevando verso criolloTrazendo verso crioulo
Y la milonga a media espaldaE a milonga a meia espalda
La milonga afirma el pulsoA milonga firma o pulso
Mientras el verso improvisaEnquanto o verso mateia
A eternizar madrugadasA eternizar madrugadas
Bajo la mirada de la neblinaSobre o olhar da boeira
Por los campos bien cuidadosPelos campos bem cuidados
Brotan silenciosos en el pastoBrotam silentes no pasto
Anhelos de patria grandeÂnsias de pátria grande
En la penumbra de los cascosNa meia luz dos cascos
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