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Era um, era dois, era cem
Era o mundo chegando e ninguém
Que soubesse que sou violeiro
Que me desse um amor ou dinheiro

Era um, era dois, era cem
E vieram pra me perguntar
E você, de onde vai, de onde vem?
Diga logo o que tem pra contar

Parado no meio do mundo
Senti chegar meu momento
Olhei pro mundo e nem via
Nem sombra, nem sol, nem vento

Quem me dera, agora eu tivesse a viola pra cantar

Era um dia, era claro quase meio
E um canto calado sem ponteio
Violência, viola, violeiro
Era a morte ao redor, mundo inteiro

Era um dia, era claro, quase meio
Tinha um que jurou me quebrar
Mas não lembro de dor nem receio
Só sabia das ondas do mar

Jogaram a viola no mundo
Mas fui lá no fundo buscar
Se eu tomo a viola, ponteio
Meu canto não posso parar, não

Quem me dera, agora eu tivesse a viola pra cantar (ponteio)

Era um, era dois, era cem
Era um dia, era claro, quase meio
Encerrar meu cantar já convém
Prometendo um novo ponteio

Certo dia que sei por inteiro
Eu espero não vá demorar
Esse dia estou certo que vem
Digo logo o que vim pra buscar

Correndo no meio do mundo
Não deixo a viola de lado
Vou ver o tempo mudado
E um novo lugar pra cantar

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Composição: Têtes Raides / Jose Carlos Capinam. Essa informação está errada? Nos avise.

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