Zé e Seu Menino
Jair Rodrigues
Noite escura e o vento esfriava a madrugada,
E lá vinha o zé em seu cavalo, galopando pela estrada,
Cégo de vingança empunhava uma arma carregada,
Coração sangrando e nos olhos duas lágrimas geladas,
Zé, sentiu a dor desesperada, de um amor atraiçoado,
Pelo seu amigo mais querido ele foi apunhalado,
Cheio de ciúme feito um bicho, só pensava no pecado,
Dentro do seu peito explodia um orgulho machucado,
Quando zé entrou em sua casa,
Quase fez um desgraça, com o dedo no gatilho,
Mas parou no meio do caminho,
Porque antes de matar, viu os olhos de seu filho,
E rosa quer saber, aonde ele está,
Qual foi do seu marido o destino,
Nem pode imaginar,
Que o zé partiu, levando na garupa o seu menino.
Quando zé entrou em sua casa,
Quase fez um desgraça, com o dedo no gatilho,
Mas parou no meio do caminho,
Porque antes de matar, viu os olhos de seu filho,
E rosa quer saber, aonde ele está,
Qual foi do seu marido o destino,
Nem pode imaginar,
Que o zé partiu, levando na garupa o seu menino....
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