Milonga da coragem
João de Almeida Neto
Vou cantar nesta milonga de tudo quanto me doa
A dor aguda e longa, a dor de qualquer pessoa
Vou cantar dor e desdita que só na milonga soa
A dor que já vem escrita, refrão que o destino entoa
Cantar a vida, se canta
Quando é má e quando é boa
Quando não ajuda a santa
Quando Deus não abençoa
Quando Deus não abençoa
Cantar até na tristeza a milonga da coragem
Um canto da natureza feito à sua propria imagem
Cantar olhando em frente pra vencer qualquer má sorte
O que não mata o vivente o faz sentir-se mais forte
Cantar a vida, se canta
Quando é má e quando é boa
Quando não ajuda a santa
Quando Deus não abençoa
Quando Deus não abençoa
Vou cantar nesta milonga de tudo quanto me doa
A dor aguda e longa, a dor de qualquer pessoa
Vou cantar dor e desdita que só na milonga soa
A dor que já vem escrita, refrão que o destino entoa
Cantar a vida, se canta
Quando é má e quando é boa
Quando não ajuda a santa
Quando Deus não abençoa
Quando Deus não abençoa
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