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Letra

    Quando o desemprego foi bater na porta da minha casa
    A minha vida que já era pobre se desarrumou
    E foi nessa fase quando de apoio eu mais precisava
    No pior momento que eu atravessava
    Quem eu tanto amava me abandonou

    Quando passou a longa tempestade e chegou a bonança
    Ela apareceu um dia em minha porta e pediu pra ficar
    Era o momento de cobrar com juros a quem nos magoa
    Mas Deus que é tão grande sempre nos perdoa
    Eu sou tão pequeno pra não perdoar

    É muito triste quando mais a gente precisa de abrigo
    E não aparece a mão de um amigo
    Pra nos dar amparo na hora da queda
    A mesma casa que ela abandonou agora lhe abriga
    Estendi a ela a minha mão amiga
    E não lhe paguei com a mesma moeda

    Quando passou a longa tempestade e chegou a bonança
    Ela apareceu um dia em minha porta e pediu pra ficar
    Era o momento de cobrar com juros a quem nos magoa
    Mas Deus que é tão grande sempre nos perdoa
    Eu sou tão pequeno pra não perdoar

    É muito triste quando mais a gente precisa de abrigo
    E não aparece a mão de um amigo
    Pra nos dar amparo na hora da queda
    A mesma casa que ela abandonou agora lhe abriga
    Estendi a ela a minha mão amiga
    E não lhe paguei com a mesma moeda

    Composição: Benedito Seviero / Paraíso / Ronaldo Adriano. Essa informação está errada? Nos avise.

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