Entre Flores e Espinhos
Léo Martins
Uma poesia infinita dos pensamentos
A herança de um mito deixado de lado
Vegetação seca igual o seu jardim sem flores e cores
Ritmo de uma rotina onde vale da escuridão assombra
Noites intermináveis na insônia pensando
Dias sinistros, tempos estranhos
O que adianta descarregar um caminhão de areia no deserto
Sobriedade pra escolher um amor
Que seja eterno
A vida pode acabar aqui com a morte
Mas as memórias são pra sempre
O vento sopra pra onde quiser
Saiba reconhecer os sinais do tempo
O tempo voa e não tem como mudar o que está feito
Astúcia de um soldado em atirar em tempo de paz
Um pássaro mensageiro me trouxe uma mensagem
Estar com alguém que todos dias
Não importa que sejam bons, ruins ou difíceis
O que importa é estar
Estar com alguém que não te abandone
Seguindo o ritmo, a poesia e o som
Entre flores e espinhos eu andei
Uma dor no coração, então procurei
A realidade mostrou quem me amou
E a dor que não faz esquecer
Para mim, pra você, o que importa é ser feliz?
Tentei fugir, tentei fingir, vou lutar
Contra mim mesmo, o certo ou incorreto, vou voltar
Por onde eu caminhei você estava lá
Trilhando caminhos que não sei onde vão dar
Poucos têm coragem de enfrentar os perigos
Muitos se perdem em estradas sem sentido
Perdendo o que tem mais de valor
Algoz sempre está no desespero de mentes ruins
O que adianta ter uma bela flor e não saber lidar com os espinhos
Nem tudo é como parece
Pessoas com sorrisos em fotos e por dentro sentindo angustiadas
Astúcia de gente do pior ensinamento
Onde aram a terra pra plantar o mal e colhem o pior dos seus frutos
Esperto é o homem que cuida bem do seu jardim
Eu tenho fé para que fique tudo bem
Olhar para o espaço e para o além
Cuidar do que é mais precioso nessa vida
No ritmo do som e da poesia
Entre flores e espinhos eu andei
Uma dor no coração, então procurei
A realidade mostrou quem me amou
E a dor que não faz esquecer
Para mim, pra você, o que importa é ser feliz?
Por onde eu caminhei você estava lá
Trilhando caminhos que não sei onde vão dar
Atitudes são sempre necessárias
Filosofia do amor
Histórias de compaixão
Pedaços de uma carta enviada
Um selo de uma carta foi quebrada
A imensidão das próprias alucinações
Nada tenho a temer
Nada pode me comprar
Nasci pra ficar
Morrerei pra lembrar
Da Imensidão do meu jardim
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