Ninho de Serpente
Luiz de Castro
serpente se enrosca,
Prepara do bote,
Eletrifica a lâmina língua
E corta o espaço
A sua calda tremula, tremula
A sua calda trêmula, trêmula
A serpente rasteja,
Fareja o bote preciso
O veneno vivo, vivo
A verdade voa, voa
A serpente se enrosca,
Prepara o bote
No ar a palavra do poeta
Sucuri
Socorrer o verso, chacoalhar
O instante da vida
(Em) ritmo
Que a serpente mostrou,
Um dia
A serpente se enrosca,
Prepara do bote...
No ar
Apelo, elo, ela sou eu
Mudança de pele, ela sou eu
Serpente do mundo,
Serpente do rastejar
Em busca do sangue
Sangra verdades, interior
O bote ficou prá depois do sonho
O bote ficou prá depois da trilha
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