Nos Cafundó de Bodocó
Luiz Gonzaga
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nas caatingas do meu chão
Se esconde a sorte cega
Não se vê e nem se pega
Por acaso ou precisão
Mas eu sei que ela existe
Pois foi velha companheira
Do famoso Lampião
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nas veredas corre o azar
Sem deixar rastro no chão
Nas quebradas caem as folhas
Fazendo a decoração
Chora o vento quando passa
Nas galhas do aveloz
Chora o sapo sem lagoa
Todos em uma só voz
Chora toda a natureza
Na esperança, na incerteza
De Jesus olhar pra nós
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
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