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De Pouca Prosa

Luiz Marenco

Que tal a doma na mangueira se negando
Coiceando o vento com a paleta na investida
Amanhã mesmo, quando o sol bater no lombo
Embuçalo a cara dele, firmo os basto' e finco espora

Coisa bem linda, Deus permita que a saudade
Não me separe desta vida de peão campeiro
Com a bagualada retoçando no potreiro
Bochinchando o tempo inteiro com a potrada a campo fora

De pouca prosa, tenho ganas guitarreiras
Mandando lenha nos fogões e acampamento
Com esta peonada que, de resto, se garante
Campereando o meu Rio Grande quando a gaita ronca mimosa
Com esta peonada que, de resto, se garante
Campereando o meu Rio Grande quando a gaita ronca mimosa

De pouca prosa, tenho ganas guitarreiras
Mandando lenha nos fogões e acampamento
Com esta peonada que, de resto, se garante
Campereando o meu Rio Grande quando a gaita ronca mimosa
Com esta peonada que, de resto, se garante
Campereando o meu Rio Grande quando a gaita ronca mimosa

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