
Juras de Trapo
Lunáticos de Vermelho
Escuto a voz do silêncio
Em um berro estridente de paixão
Qual é o sentido da vida?
O tempo passa e caímos nas mesmas mentiras
Não chega assim tão perto que já é covardia
Fiquemos aqui
Nessas noites frias de verão
Que me enche de esperança
a borbulhar de paixão
Quem ama tem desconto e perde a razão!
Foram mentiras e fracassos
Das nossas juras ...
Juras de trapo
Sou a torre que te segura
O ponto forte dessa vida insegura
Meus lábios já me clamam socorro
O que achava que era muito acabou aos poucos
Acha que consegue me dar um nó?
Só não se esqueça que nessa vida tudo vira pó
seus versos caíram em um ego sem fim
A nossa poesia já não esta mais em mim!
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