Gaivotas Em Terra (part. João Barradas)
Marco Oliveira
Gaivotas em terra de asas fechadas
Marujos sem rumo num banco dum bar
Barcaças dormentes no cais ancoradas
Meninas morenas que sonham casar
Preciso é que voem, que batam as asas
Preciso é que deixem as altas janelas
Preciso é que saiam a porta das casas
Preciso é que soltem amarras e velas
As asas são duas se acaso uma ave
Vier cortar céu lançar-se no ar
A barca só voga se a brisa suave
Vier ternamente casá-la com o mar
Marujos sozinhos, pensando outro mundo
Meninas em casa, fiando desejo
Preciso é que cruzem seu olhar profundo
Preciso é que colem as bocas num beijo
Preciso é que voem, que batam as asas
Preciso é que deixem as altas janelas
Preciso é que saiam a porta das casas
Preciso é que soltem amarras e velas
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