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Da cabine do possante
Fiz a minha moradia
Para defender meu pão
Eu viajo dia a dia
Sou mais um lobo da estrada
Como tantos que eu conheço
To na luta pela vida
Toda luta tem seu preço
O volante em minhas mãos
É como a rédea de um cavalo
Entre uma viagem e outra
Nem sempre tem intervalo
O destino de outra carga
É só Deus para saber
Sem direito de escolher
Tudo bem assim eu falo

Sou caminhoneiro
Rodo em toda direção
E às vezes meu coração
Por várias coisas padece
Pela esposa pelos filhos
Por meus pais e meu trabalho
Sou como gota de orvalho
Com o sol desaparece

Posto de beira de estrada
Sempre me espera chegar
Mas se fico mais que um dia
Logo vem me perguntar
É defeito no possante
Ou você espera alguém?
Quem aqui pára logo segue viagem
E siga a sua também
Sempre guiando meus passos
O senhor lá das alturas
Minha dor e meu cansaço
Com seu amor ele cura
Com certeza nessa vida
Minha luta vou vencer
E vou dizer pra você
Tudo foi beleza pura

Sou caminhoneiro
Rodo em toda direção
E às vezes meu coração
Por várias coisas padece
Pela esposa pelos filhos
Por meus pais e meu trabalho
Sou como gota de orvalho
Com o sol desaparece

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Composição: Cleiton Torres / Marcos Violeiro. Essa informação está errada? Nos avise.

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