Decifração (part. Câmara de Ecos)
Marcus Alves
Tudo certo, nada garantido
Nem ao menos resolvido
Eu e mil motivos
Pra não cessar
Mas vamos abrindo a mente
E decifrando o enigma
Que o processo é quente
Pra chegar firme lá (em cima)
De cima aprecio em degradê
O colorido nos recebe ao amanhecer
Sem saber se é fim ou se é por que?
Venho de fininho pra espairecer
Eu corro por algo outros por alguém
Enquanto o tempo vai de zero a cem
Os atos mostram quem somos bem
Você mostra quem que é quem
Mas vamos abrindo a mente
E decifrando o enigma
Que o processo é quente
Pra chegar firme lá (em cima)
De cima aprecio em degradê
O colorido nos recebe ao amanhecer
Sem saber se é fim ou se é por que?
Venho de fininho pra espairecer
Eu corro por algo outros por alguém
Enquanto o tempo vai de zero a cem
Os atos mostram quem somos bem
Você mostra quem que é quem
Sim, com sou eu e me secreto
Na manhã quando desperto
O que é o Sol decreto
Me ergo, revejo e me acerto
Se eu não me comparo
Daqui já me sinto realizado
Com a graça da vida que tem me molhado
Com as novas cores que tenho pintado
As mãos, as vias desconhecidas que tem me ofertado
Sou grato aos infinitos agora aos olhos aurora onde tenho morado
Que a miséria do medo felice do cedo não deixe as águas parada
Somente a gota do orvalho no centro dos olhos da mente onde faço morada
Meu santo tá cansado, deitou-se do meu lado e disse acorde preparado
Meu santo tá cansado, deitou-se do meu lado e disse acorde preparado
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