
La Luna Me Sabe a Poco
Marea
A Lua Me Conhece Pouco
La Luna Me Sabe a Poco
Dizia que tinha o coração preso no tetoDecía que tenía el corazón alicatao hasta el techo
Que se eu não podia te fazer uma fronteira à beijosQue a ver si no podía hacerle yo una cenefa a besos
Para encher de futuro os bolsos de seu aventalPa llenar de porvenir los bolsillos del mandil
E pendurar uma lembrança de cada azulejoY colgar un recuerdo de cada azulejo
E que nada é mais ruim que aguentar como um penhascoY es que ná le da más asco, que aguantar como un peñasco
Até que passe o invernoA que pase el invierno
Que o diga que nos veremos em breveQue le diga que ya nos veremos
Que vivemos em um apitoQue ha vivido en un silbido
Orgulho de ter sido uma égua sem freioOrgullosa de haber sido una yegua sin freno
Casada de andar por aiDesgastada de andar por el suelo
Te disse que a noite pelos olhos me saiam maresLe dije que a la noche por los poros me salían mares
Sonhando que me dizia e que me agarrava a sua bocaSoñando que me hablaba y me agarraba a sus cuerdas vocales
Que não há ninguém que possa dormir me escutando latirQue no hay quien pueda dormir escuchando mi latir
Parecendo estar mastigando vidroQue parece que está masticando cristales
Tenho um gato nas minhas entranhas, um temível nos meus cíliosTengo un gato en las entrañas, un tembleque en las pestañas
E muito pouco tempoY muy poco tiempo
Se me disse que nos veríamos em breveSi me dice que ya nos veremos
Vou rasgando as persianas para deixar pela minha janelaVoy rompiendo las persianas, pa dejar por mi ventana
O caminho aberto, se você se cansar de andar por aíEl camino abierto, si se cansa de andar por el suelo
Colocaremos a toalha de mesa, você fica do meu ladoPondremos el mantel, tu quédate a mi lado
E comeremos até o amanhecer o que quisermosA comernos al amanecer lo que quieran las manos
E de sobremesa um Sol maldito que terminará de me deixar locoY de postre un sol maldito que termine de volverme loco
Você já sabe que a Lua sempre me conhece aos poucosQue ya sabes que la luna a mí siempre me sabe a poco
Dizia que tinha o coração preso no tetoDecía que tenía el corazón alicatao hasta el techo
Que se eu não podia te fazer uma fronteira à beijosQue a ver si no podía hacerle yo una cenefa a besos
Para encher de futuro os bolsos de seu aventalPa llenar de porvenir los bolsillos del mandil
E pendurar uma lembrança de cada azulejoY colgar un recuerdo de cada azulejo
Colocaremos a toalha de mesa, você fica do meu ladoPondremos el mantel, tu quédate a mi lado
E comeremos até o amanhecer o que quisermosA comernos al amanecer lo que quieran las manos
E de sobremesa um Sol maldito que terminará de me deixar locoY de postre un sol maldito que termine de volverme loco
Você já sabe que a Lua sempre me conhece aos poucosQue ya sabes que la luna a mí siempre me sabe a poco
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Marea e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: