Vou mandar um alô pra você que é moleque doido
Tá preso, mas não tá morto!
A comunidade conta os dias pra te ver!

Quem defende sua comunidade
Não pode estar atrás das grandes por cobrança
Não é apologia, é verdade
Vai cantar a liberdade junto com a esperança

Aqui fora é mó treta, aqui eles têm família
Mesmo nessa correia (noite e dia)
É o que o sistema queria
E quando bate a revolta é duro de se conter!
Até vida loca chora e chora
Vejo em teu rosto lágrimas correr

E mando um salve, logo o salve chega
Ele agradece a cada visita
E deixa os olhos da coroa cheios
De esperança e de alegria

E sabe que a liberdade é sem preço
Ele merece uma segunda chance
No fim do túnel a luz o recomeço
A fé do homem é teu sangue

Cantou

A liberdade soa como música
E tá de volta às ruas, sua vida continua
Mas sem kaô, antes de discriminar!

Atire a pedra quem nunca errou
Eles só sabem julgar!

Aqui fora é mó treta, aqui eles têm família
Mesmo nessa correia (noite e dia)
É o que o sistema queria
E quando bate a revolta é duro de se conter!
Até vida loca chora e chora
Vejo em teu rosto lágrimas correr
Até vida loca chora e chora
Vejo em teu rosto lágrimas correr

E mando um salve, logo o salve chega
Ele agradece a cada visita
E deixa os olhos da coroa cheios
De esperança e de alegria

E sabe que a liberdade é sem preço
Ele merece uma segunda chance
No fim do túnel a luz o recomeço
A fé do homem é teu sangue

Cantou

A liberdade soa como música
E tá de volta às ruas, sua vida continua
Mas sem kaô, antes de discriminar!

Atire a pedra quem nunca errou
Eles só sabem julgar!

Julgar, julgar

Composição: Jeferson Sabino