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De Todas Las Flores

Natalia Lafourcade

Letra

Significado

De Todas As Flores

De Todas Las Flores

De todas as flores que plantamosDe todas las flores que sembramos
Apenas algumas se mantém florescidasSolo quedan unas encendidas
A cada manhã elas se perguntamCada mañana se preguntan
Quando chegarei e cantarei a elasCuándo llegarás para cantarles

De todas as luas que observamosDe todas las lunas que miramos
Apenas restam algumas memóriasSolo quedan algunas memorias
Quando ríamosCuando nos reímos
Quando tínhamos um ao outroCuando nos tuvimos
Bêbados, andando sem rumo nas ruas de MadridEn las calles de Madrid, borrachos fuimos sin un rumbo fijo

Quando dançamosCuando nos bailamos
Quando nos perdemosCuando nos perdimos
Nesta canção do nosso antigo mundo que juntos entendíamosEn esa canción que nuestro antiguo mundo juntos comprendimos
Nesse jardim de buganvilias onde partilhávamosEn ese jardín de rosas buganvilias donde compartimos

De todas as flores que plantamosDe todas las flores que sembramos
Apenas algumas se mantém florescidasSolo quedan unas encendidas
A cada manhã elas se perguntamCada mañana se preguntan
Quando chegarei e cantarei a elasCuándo llegarás para cantarles

As luas minguantes que nos observavamLas lunas menguantes que nos observaron
Sobre os mares choram lágrimas sagradasSobre mares lloran lágrimas sagradas
Como sua caríciaComo tu caricia
Doce e amargaDulce como amarga
Manhãs deliciosas, labirintos nas madrugadasDeliciosas las mañanas, laberintos en las madrugadas

Como suas caríciasComo tus caricias
Suaves como espinhosSuave como espina
Vai cravando sobre o peito toda esta melancolíaSe me va clavando sobre el pecho toda esta melancolía
Neste jardim de buganvilias sem sua companhiaEn este jardín de rosas buganvilias sin tu compañía

De todas as luas que observamos juntosDe todas las lunas que miramos juntos
Apenas restam algumas memóriasSolo quedan algunas memorias
Quando ríamos (ah-ah)Cuando nos reímos (ah-ah)
Quando tínhamos um ao outro (ah-uh)Cuando nos tuvimos (ah-uh)
Bêbados, andando sem rumo nas ruas de Madrid (ah-uh)En las calles de Madrid, borrachos fuimos sin un rumbo fijo (ah-uh)

Quando dançamos (ah-uh)Cuando nos bailamos (ah-uh)
Quando nos perdemos (ah-uh)Cuando nos perdimos (ah-uh)
Nesta canção do nosso antigo mundo que juntos entendíamosEn esa canción que nuestro antiguo mundo juntos comprendimos
Nesse jardim de buganvilias onde partilhávamosEn ese jardín de rosas buganvilias donde compartimos
Nesse jardim de buganvilias onde nos perdemosEn ese jardín de rosas buganvilias donde nos perdimos

Composição: Natalia Lafourcade. Essa informação está errada? Nos avise.

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