Pássaro Morto
O Segundo Ato
Se eu olhar, teu olhar
Pássaro morto de ponta cabeça
Posso ver o mundo em volta
A grama seca
Se eu parar de desfocar
Talvez eu veja o que quer que aconteça
Onde quer que eu ande
Ou quem quer que eu conheça
Dias iguais consomem todo o tempo
E fazem nove meses parecerem tão pouco
O galho fraco onde mora o passarinho
Agora não é mais um lar
Eu não sei pra onde ir
Mas eu tenho que partir
Primeiro um passo em falso
Depois o voo em queda livre
Dias iguais consomem todo o tempo
E fazem nove meses parecerem tão pouco
Do oco tronco que um dia me foi porto
Embarco sem pensar em voltar
Eu não sei pra onde ir
Mas não vou ficar aqui
Primeiro um passo em falso
Depois o voo em queda livre
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