Bonny May
Bonny May, a shepherding has gone
To call the sheep to the fold
And as she sang, her bonny voice it rang
Right over the tops of the downs, downs
Right over the tops of the downs
There came a troop of gentlemen
As they were riding by
And one of them has lighted down
And he's asked of her the way, way
And he's asked of her the way
Ride on, ride on, you rank riders
Your steeds are stout and strong
For it's out of the fold I will not go
For fear you do me wrong, wrong
For fear you do me wrong
Now he's taken her by the middle jimp
And by the green gown sleeve
And there he's had his will of her
And he's asked of her no leave, leave
And he's asked of her no leave
Now he's mounted on his berry brown steed
He soon o'erta'en his men
And one and all cried out to him
Oh, master, you tarried long, long
Oh, master, you tarried long
Oh, I've ridden East and I've ridden West
And I've ridden o'er the downs
But the bonniest lass that ever I saw
She was calling her sheep to the fold, fold
She's taken the milk pail on her head
And she's gone lingering home
And all her father said to her
Was daughter, you tarried long, long
Oh, daughter, you tarried long
Oh, woe be to your shepherd, father
He takes no care of the sheep
For he's builded the fold at the back of the down
And the fox has frightened me, me
And the fox has frightened me
Oh, there came a fox to the fold door
With twinkling eye so bold
And ere he'd taken the lamb that he did
I'd rather he'd taken them all, all
Now twenty weeks were gone and past
Twenty weeks and three
The lassie began to fret and to frown
And to long for the twinkling eye, bright eye
And to long for the twinkling eye
Now it fell on a day, on a bonny summer's day
That she walked out alone
That self-same troop of gentlemen
Come a-riding over the down, down
Come a-riding over the down
Who got the babe with thee, bonny May
Who got the babe in thy arms?
For shame, she blushed, and ay, she said
Oh, what good man my own, own
You lie, you lie, you bonny, bonny May
So loud I hear you lie
Remember the misty murky night
I lay in the fold with thee, thee
I lay in the fold with thee
Now he's mounted off his berry brown steed
He's sat the fair May on
Go call out your kye, father, yourself
She'll ne'er call them again, again
She'll ne'er call them again
Oh, he's Lord of twenty plough of land
Twenty plough and three
And he's taken away the bonniest lass
In all the South country, country
In all the South country
Bela Dama
Uma bela dama, foi pastorear
Para chamar as ovelhas ao curral
E enquanto ela cantava, sua voz bela soou
Sobre o topo dos morros, morros
Sobre o topo dos morros
Chegou um grupo de cavalheiros
Enquanto eles cavalgavam
E um deles desceu para descansar
E ele a perguntou o caminho, o caminho
E ele a perguntou o caminho
Cavalguem, cavalguem, seus horríveis cavaleiros
Seus corcéis são bravos e fortes
Por estar fora do curral, eu não irei
Por medo, você me faz mal, mal
Por medo, você me faz mal
Agora ele a pegou pelo seu tronco magro
E pela manga verde do vestido
E lá ele teve a sua vontade de tê-la
E ele a pediu para que ela que não saia, saia
E ele a pediu para que ela que não saia
Agora ele está montado em seu corcel marrom cor de amora
Ele logo se juntou aos seus homens
E todos clamavam por ele
Oh, mestre, você demorou muito tempo, muito tempo
Oh, mestre, você demorou muito tempo
Oh, eu cavalguei no leste e eu cavalguei no oeste
E eu cavalguei sobre os morros
Mas a moça mais bela que eu já vi
Ela estava chamando suas ovelhas para o curral, curral
Ela levou o balde de leite sobre a sua cabeça
E ela voltou lentamente para casa
E todo o que o seu pai dela lhe disse
Foi filha, você demorou muito tempo, muito tempo
Oh, filha, você demorou muito tempo
Oh, ai de seu pastor, pai
Ele não cuida das ovelhas
Pois ele construiu o curral atrás do morro
E a raposa me assustou, meu assustou
E a raposa me assustou
Oh, veio uma raposa para a porta do curral
Com olhos brilhantes tão valentes
E antes que ele pegasse o cordeiro que pegou
Eu preferiria que ele tivesse levado todos, todos
Agora vinte semanas se foram e se passaram
Vinte semanas e três
A mocinha começou a se estressar e se entristecer
E ansiando pelo olho cintilante, o olho brilhante
E ansiando pelo olho cintilante
Agora caiu em um dia, em um belo dia de verão
Que ela saiu andando sozinha
Aquele mesmo grupo de cavalheiros
Vieram cavalgar sobre o morro, morro
Vieram cavalgar sobre o morro
Quem teve o bebê contigo, bela dama
Quem teve o bebê que está em seus braços?
Por vergonha, ela corou, e sim, ela disse
Oh, que homem bom o meu, meu
Você mente, você mente, sua bela, bela dama
Tão alto que lhe ouço mentir
Lembre-se da noite enevoada e escura
Quando eu deitei no curral contigo, contigo
Quando eu deitei no curral contigo
Agora ele está desmontado do seu corcel marrom cor de amora
E nele montou a linda dama
Vá chamar pelo seu galante pai você mesma
Ela nunca mais o chamará novamente, novamente
Ela nunca mais o chamará novamente
Oh, ele é o senhor dos vinte arados de terra
Vinte arados e três
E ele levou a mais bela moça
Em todo o sul do país, país
Em todo o sul do país