Querência Azul
Os Muuripás
Quando o dia no Sul amanhece se ouve então
Revoadas e cantares de pássaros em comunhão
Se ouve o touro mugindo chamando a tropa
Se ouve por toda a querência ranger de carroças
O Sol vem beijar as campinas com seu alvor
Transformando o sereno em arco-íris com seu calor
E a brisa carrega o perfume de tantas flores
E ao beijá-la sussurram faceiros os beija-flores
Aqui tem de tudo tem fartura têm canhadas e planuras
No verão milharais no inverno trigais
Peões e patrões fazem mutirões e cantam canções
Dos seus serviçais
Inspirados na mãe natureza lavoura amiga
Nesta fonte homens e animais colhem a vida
Uma sanga deslizando mansa dividindo as coxilhas
Tropéis de baguais retouçados e éguas tordilhas
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