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Salves tu quero-quero do meu pago
Ave guerreira sentinela das coxilhas
Sempre presente no calor dos entreveros
Testemunhando as mais sangrentas guerrilhas
Grito estridente revivendo pelos campo
O som vibrante do clarim dos farroupilhas
Quero-quero as estampa campesina
Velho parceiro do nosso pago sem luxo
Tem sob as asas dois ferrões, pontas de lança
Fibra na alma e bravuras de gaúcho
És fiel guasca que peleia até morrer
E não se abate na fumaça do cartucho

Quero-quero és bravura do rio grande
Guardião do agro, posteiro da nossa gente
Lenda viva da grande pampa gaúcha
Ala pucha que bicho guapo e valente

Quero-quero bem é astuto e caborteiro
Voa rasante sobre quem se aproxima
Deixa seu ninho camuflado na macega
Como despiste vai pousar noutro lugar
Passa a vida defendendo o próprio chão
Impõe respeito quando se para gritar
O quero-quero veio ao mundo pra pelear
E não dar alce pro inimigo mais austero
Igual a ele vou peleando por aí
Defendendo a pampa e a arte que venero.
De peito aberto vou cantando mundo a fora
Com essa garra que nos vem do quero-quero

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Composição: João Pantaleão / Oswaldir. Essa informação está errada? Nos avise.

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