O Príncipe
Patrick Brahga
Olhou na face que ensinou-lhe a ver
Partiu em busca de saber
E assumiu a culpa por toda escuridão
E aceitou romper o próprio chão
Por todo ato sem acepção
E todo verbo sem ação
Sim destruiu toda voz que encerra o olhar
E toda olhar que ergueu sem escutar
De tudo em vias de se emancipar
A beira de se contemplar
Será o próprio chão que estenderá sob si
O próprio sol e a própria objeção
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