Romance Clandestino
Peão Carreiro e Praense
Se esta vida não fosse a vida
Que o malvado destino oferece
Estaria em seus braços querida
Toda hora que você quisesse
Mas não posso meu querido bem
Todo dia encontrar com você
Pois a mão escondido de alguém
Que me ama e não pode saber
A rotina do amor clandestino
Todo mundo padece assim
E por isso a dor de cotovelo
Nesta vida não tem mais fim
Quero ser seu eterno escravo
Porque sou sua eterna paixão
Você é minha flor escolhida
E duvido que alguém consiga
Me expulsar do seu coração
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