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Guardião da Floresta

Pedro Bento e Zé da Estrada

O seringueiro, soldado da borracha
Guardião da floresta num trabalho tão sofrido
Aonde eu moro só por Deus pra ser lembrado
Por outro lado, ilusão entristecido.
Hás os que dizem que sou um bicho do mato
Quando esse trato eu recebo de alguém
Pelo que ouço cheguei à realidade
Que a cidade é uma floresta também

De seringueiro cheguei à seringalista
Foi a conquista de um trabalho, dia a dia
Sempre extraindo látex da seringueira
Corto a casca da madeira sem ferir a ecologia

No meu trabalho eu não uso motosserra
Arma de guerra que destrói a natureza
Neste meu peito pulsa um coração selvagem
Mas traz mensagem de amor pela beleza.
Da mata virgem nasce o látex raro
Que eu comparo com o leite maternal
Que vem do seio desta terra tão querida
Que alimenta a indústria mundial

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