Faint-Heart and the Sermon
With my face drained of colour
And my brain of blood
Like Billy Budd
I'm lashed to the grating
With senses growing duller
And with quaking heart
I make a start
At temperature equating
And my lungs suck useless air
Like paraplegic dancers
In formation team
My understanding seems
Hidebound in its movements
Contemplating answers
That could break my bonds
To be half wrong
Would be, in me, improvement
But my comprehensive faculties are impaired
And it seems absurd, but now all I've heard
Fades in empty words and is worthless
As the Human Laugh rocks the cenotaph
But the joke is half-true, and mirthless
Trying to trace a reason
From the spinning words
But all I've heard
Seem at odds with their meanings
Phonetically pleasing
But delivered in such haste
That in their place
My mind commences screaming
On the verge of belief I crash onto the reef
And a cynical thief steals my senses
So I cling to the pew with dimensions askew
And recognition refuses present tenses
All the lives of the saints demonstrate that my faint
Is a minor complaint, but the end is
Nowhere in sight
Why can't I find me a way to go?
I don't want to die in the nave
But I know it may be with me some day
So I've got to find a way I can save up
My energies, and find a cause to pray
To something for something
To which I can give my creed
I'd gladly succumb to the wave
If I thought the water taught a way to light
I'd gladly succumb I'm not brave
And it's easy to believe what the preacher says
Except for the conflict raging between my head
And my brain
I don't want to die, but just the same
Some day
Waiting for a moment
That I know will come
When I'll have to run
And find another sermon
Everyman and Norman
And the talking priest
Still, I am at least holding all the doors open
Inside me all outside is shared
As the cracked bells peal it all seems unreal
But the seventh seal stays unbroken
And the Offertory plate tenders no escape
Still I refuse to scrape up a token
Of esteem for these false
Alleyways of the course
I must try to divorce sense from sensing
Tell me again
Tell me the way to go
So when I talk to myself
Although I take good care to listen
My heart grows ever more faint
There's something missing?
Coração Fraco e o Sermão
Com meu rosto sem cor
E meu cérebro de sangue
Como Billy Budd
Estou amarrado à grade
Com os sentidos ficando mais lentos
E com o coração trêmulo
Eu começo
Em temperatura igual
E meus pulmões sugam ar inutilmente
Como dançarinos paraplégicos
Em formação de time
Meu entendimento parece
Confuso em seus movimentos
Contemplando respostas
Quem poderiam quebrar minhas amarras
Estar meio errado
Seria, em mim, melhora
Mas minhas faculdades abrangentes estão prejudicadas
E parece absurdo, mas agora tudo que ouvi
Desvanece em palavras vazias e é inútil
Enquanto a risada humana balança o cenotáfio
Mas a piada é meia verdade e triste
Tentando rastrear um motivo
Das palavras que giram
Mas tudo que eu ouvi
Parecem em desacordo com seus significados
Foneticamente agradável
Mas entregue com tanta pressa
Que, no lugar dela
Minha mente começa a gritar
Quase acreditando, eu bato no recife
E um ladrão cínico rouba meus sentidos
Então eu me agarro ao banco com dimensões tortas
E o reconhecimento recusa os tempos presentes
Todas as vidas dos santos demonstram que meu desmaio
É uma reclamação menor, mas o fim
Não está à vista
Por que não consigo encontrar um caminho a percorrer?
Não quero morrer na nave
Mas eu sei que pode ser comigo algum dia
Tenho que encontrar uma maneira de economizar
Minhas energias, e encontre um motivo para orar
Para algo, por algo
Para o qual eu posso dar minha crença
Eu ficaria feliz em sucumbir à onda
Se eu pensasse que a água ensinava uma maneira de iluminar
Eu sucumbiria de bom grado não sou corajoso
E é fácil acreditar no que o pregador diz
Exceto pelo conflito que assola minha cabeça
E meu cérebro
Não quero morrer, mas mesmo assim
Algum dia
Esperando um momento
Que eu sei que virá
Quando vou ter que correr
E encontrar outro sermão
Everyman e Norman
E o padre falando
Ainda assim, estou pelo menos mantendo todas as portas abertas
Dentro de mim, tudo de fora é compartilhado
Enquanto os sinos quebrados tocam, tudo parece irreal
Mas o sétimo selo permanece intacto
E o prato do Ofertório não oferece escapatória
Ainda assim, eu me recuso a raspar um token
De estima por esses falsos
Becos do curso
Devo tentar divorciar o sentido do sentir
Me diga de novo
Diga-me o caminho a percorrer
Então, quando eu falo comigo mesmo
Embora eu tome muito cuidado para ouvir
Meu coração fica cada vez mais fraco
Falta alguma coisa?
Composição: Peter Hammill