Tradução gerada automaticamente
As Island Sink
Piah Mater
As Island Sink
Abandoned by the light
If we die here
Lay me by the river
We feel the orbits realign
Watching as islands sink
And everything we love burn to the ground
Muting
The cries of abhorrence
The smoke clears the way in the night
Amidst a whelm of treacherous adoration
Burying
Defiled memories
South of where the cinders fall
Bringing forth
The semblance of consolation
Through the veil of darkness
A cold serenity
Erases all but
The promise of a coming day
Ominous is the waters’ elegy
A harbor that’s long been denied
To bestow
Penance or condonation
Across the night eternal
We close our eyes to see
An ivory tower
Collapsing in the heart of every man
In perennial defiance of the wild
Not from the echoes of the deep
(Nor from the rustling of fire)
The crowds so feebly were deafened from the serpent’s song
Not by the moonlight over hill
(Nor by the outlines of pyres)
Our eyes glimmer to shards of lacerating northern stars
Abandoned by the light
If we die here
Lay me by the river
We feel the orbits realign
Watching as islands sink
And everything we love lost on the ground
Like captives of the night
When we die here
Let us be delivered
Our eyes become a satellite
Watching this island sink
And the strain within
Grow until we drown
Afundando Como uma Ilha
Abandonados pela luz
Se morrermos aqui
Deite-me perto do rio
Sentimos as órbitas realinharem
Observando as ilhas afundarem
E tudo que amamos queimar até o chão
Silenciando
Os gritos de abominação
A fumaça clareia o caminho na noite
Em meio a um turbilhão de adoração traiçoeira
Enterrando
Memórias profanadas
Ao sul de onde as cinzas caem
Tragam adiante
A aparência de consolação
Através do véu da escuridão
Uma serenidade fria
Apaga tudo exceto
A promessa de um novo dia
Ominosa é a elegia das águas
Um porto que há muito foi negado
Para conceder
Punição ou perdão
Através da noite eterna
Fechamos os olhos para ver
Uma torre de marfim
Desmoronando no coração de todo homem
Em desafio perene ao selvagem
Não dos ecos das profundezas
(Nem do sussurro do fogo)
As multidões tão fracamente foram ensurdecidas pela canção da serpente
Nem pela luz da lua sobre a colina
(Nem pelas silhuetas das fogueiras)
Nossos olhos cintilam até os fragmentos das estrelas do norte que dilaceram
Abandonados pela luz
Se morrermos aqui
Deite-me perto do rio
Sentimos as órbitas realinharem
Observando as ilhas afundarem
E tudo que amamos perdido no chão
Como cativos da noite
Quando morrermos aqui
Que sejamos libertados
Nossos olhos se tornam um satélite
Observando essa ilha afundar
E a tensão dentro
Crescer até nos afogarmos
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