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Canto Para Meu Não-Amor

Pollyana

Quando te vi pela primeira vez eu não soube pra onde olhar!
Teu olho, tua boca, tua nudez, disputavam lugar.
E eu me perdi no exato momento em que nossa conversa parecia
não ter fim, mas o tempo, sim! Mas o tempo, sim!

Não deixamos que o silêncio nos intimidasse.
Não deixamos de falar de nossa intimidade.
E foi esse o nosso erro: achar que podia nascer
calor de uma amizade

Não entendi quando você sumiu.
Frio eu senti e não era uma tarde de abril.
Quando eu fui embora, teria sido diferente se soubesse que a
hora era a última aurora a nascer de dentro da tua aldeia! Ah!

Mas eu não enlouqueci nem cheguei a me transtornar
Eu queria ter tido a mão capaz de te tocar, olhar os teus olhos,
beijar você, despir o teu corpo só mais uma vez! Só mais uma vez!

Não entendi quando você sumiu.
Frio eu senti e não era uma tarde de abril.
Quando eu fui embora, teria sido diferente se soubesse que a hora
era a última aurora a nascer de dentro da tua aldeia! Ah!

Mas eu não enlouqueci nem cheguei a me transtornar
Eu queria ter tido a mão capaz de te tocar, olhar os teus olhos,
beijar você,despir o teu corpo só mais uma vez! Só mais uma vez!
Por mais que fosse apenas a primeira...
Por mais que fosse apenas a primeira...

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Composição: Biba Blandy / Paulo Rowlands. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Augusto. Revisão por iara. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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