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A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos, igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado
É a dor de nem poder chorar

A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos, igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado
É a dor de nem poder chorar

Moinho de homens que nem jerimuns amassados
Mansos meninos domados
Massa de medos iguais
Amassando a massa, a mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais

Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)

(só percussão)

A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos, igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado
É a dor de nem poder chorar

A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos, igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado
É a dor de nem poder chorar

Moinho de homens que nem jerimuns amassados
Mansos meninos domados
Massa de medos iguais
Amassando a massa, a mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais

Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)

When I remember of massa of manioc, men (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca, mãe (da massa)
Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe (da massa)
Da massa que planta a mandioca, mãe (da massa)
A massa que eu falo é a que passa fome, mãe (da massa)
A massa que planta a mandioca, mãe (da massa)
Quand je me souviens da la masse du manioc, mère (da massa)
Quand je rappele de la masse du manioc, mère (da massa)

Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe (da massa)

Lelé, meu amor, Lelé
(Lelé, meu amor, Lelé)
No cabo da minha enxada não conheço coroné!
No cabo da minha enxada não conheço coroné!
Eu quero, mas não quero (camarão)
Mulher minha na função (camarão)
Que está livre de um abraço (camarão)
Mas não está de um beliscão! (camarão)
Torna a repetir, meu amor: (ai, ai, ai!)
Torna a repetir, meu amor: (ai, ai, ai!)
É que o guarda civil não quer a roupa no quarador!
O guarda civil não quer a roupa no quarador!
Meu Deus onde vai parar, parar essa massa!
Meu Deus onde vai rolar, rolar essa massa!

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Composição: Raimundo Sodré / Jorge Portugal. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por laise. Revisões por 4 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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