Ole ole ,ole ole

Tenho orgulho da favela nela aprendi a viver e,e,e (x4)
Muita gente discrimina o favelado,vai de carro importado e não quer se esclarecer é
E nessa gente resultado ,e apesar desse trocado eles conseguem se manter, a ironia do palco musical e dizer que o povo pobre é um poblema social
Mais nois somos guerreros e nossa chama encendeia
No mundo que o dinheiro se aposui de tal maneira
Chego os mandachuvas ,que nos chama vagabundo,mas pobre é eu que somos no tempero desse mundo

Ole ole ,ole ole

Tenho orgulho da favela nela aprendi a viver e,e,e (x2)
Eu vi amigos nacerem e morrer,uns por falta de juizo,outros por não te oque come , e sua imporganci num belo de um restaurante ,achavam interenssante nossa forma da gente morre
E tomam dinheiro do nosso hostipal,e diz que quando pobre adoece pode cre é funeral,e ainda contra dizem na materia de revista mais um derrotado dispencou mais um surfista,
A ironia do palco musical e dizer que o povo pobre é um poblema social(x2)
Mais nois somos a base ,dessa classe apodrecida apesar de bem vistida não consege disfarsar, o caracter por um germe omicida

Ole ole ,ole ole

Tenho orgulho da favela nela aprendi a viver e,e,e (x4)

Composição: