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Falsa Baiana (part. Roberto Silva)

Roberta Sá

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

A falsa baiana quando entra no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô

Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
Dizendo: Eu sou filha de São Salvador

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

Com vocês, o mestre Roberto Silva!

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca (ah, é!)

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

A falsa baiana quando cai no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô

Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
E diz: Eu sou filha de São Salvador

Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca

Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca

A falsa baiana quando cai no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô

Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
E diz: Eu sou filha de São Salvador

Que prazer, meu mestre!
A minha querida Roberta Sá!

Composição: Geraldo Pereira. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Teris. Legendado por Felipe. Revisões por 8 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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