Imperatriz Leopoldinense - Samba-Enredo 1975
Samba-Enredo
[Enredo: A Morte da Porta-Estandarte]
Para que chorar
É tempo de samba com empolgação
Vamos recordar Rosinha
Encantando a multidão
Mulata brejeira
Seu nome uma flor
Empunhava o estandarte
Do bloco Lira do Amor
Era Carnaval (era Carnaval)
A Praça Onze estava em festa
Cantos e toques de clarins
Pandeiros, surdos e tamborins
Lá vem o bloco
E o povo a gritar
Lá vem o bloco
E o povo a gritar
Abram alas minha gente
Deixem a Rosinha passar
No auge da folia
Uma alma em alucinação
A morte da porta-estandarte
E o negro sambista pedindo perdão
Ôô ôô
Ao longe um cantar dolente
Ao longe um cantar dolente
Levanta Rosinha, vem sambar
Ela já não está presente
(Pra que chorar)
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Samba-Enredo e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: