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Paraíso do Tuiuti - Samba-Enredo 2024

Samba-Enredo

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Paraíso do Tuiuti - Samba-Enredo 2024

[Enredo: Glória ao Almirante Negro]

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Nas águas da Guanabara
Ainda o azul de araras
Nascia um herói libertador
O mar, com as ondas de prata
Escondia no escuro a chibata
Desde o tempo do cruel contratador

Eram navios de guerra, sem paz
As costas marcadas por tantas marés
O vento soprou à negrura
Castigo e tortura no porão e no convés

Ô, a casa grande não sustenta temporais
Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais

Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão
Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão
Ô, a casa grande não sustenta temporais
Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão
Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão

Meu nego
A esquadra foi rendida
E toda gente comovida
Vem ao porto em saudação
Ah, nego
A anistia fez o flerte
Mas o Palácio do Catete
Preferiu a traição

O luto dos tumbeiros, a dor de antigas naus
Um novo cativeiro, mais uma pá de cal
Glória aos humildes pescadores
Iemanjá com suas flores
E o cais da luta ancestral

Salve o Almirante Negro
Que faz de um samba-enredo
Imortal

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Nas águas da Guanabara
Ainda o azul de araras
Nascia um herói libertador
O mar, com as ondas de prata
Escondia no escuro a chibata
Desde o tempo do cruel contratador

Eram navios de guerra, sem paz
As costas marcadas por tantas marés
O vento soprou à negrura
Castigo e tortura no porão e no convés

Ô, a casa grande não sustenta temporais
Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais

Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão
Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão
Ô, a casa grande não sustenta temporais
Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão
Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão

Meu nego
A esquadra foi rendida
E toda gente comovida
Vem ao porto em saudação
Ah, nego
A anistia fez o flerte
Mas o Palácio do Catete
Preferiu a traição

O luto dos tumbeiros
A dor de antigas naus
Um novo cativeiro
Mais uma pá de cal
Glória aos humildes pescadores
Iemanjá com suas flores
E o cais da luta ancestral

Salve o Almirante Negro
Que faz de um samba-enredo
Imortal

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Liberdade no coração
O dragão de João e Aldir
A cidade em louvação
Desce o Morro do Tuiuti

Paraíso do Tuiuti - Samba-Enredo 2024

[Enredo: Gloria al Almirante Negro]

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

En las aguas de Guanabara
Aún el azul de guacamayos
Nacía un héroe libertador
El mar, con las olas de plata
Escondía en la oscuridad el látigo
Desde los tiempos del cruel contratista

Eran barcos de guerra, sin paz
Las costas marcadas por tantas mareas
El viento sopló hacia la negrura
Castigo y tortura en la bodega y en la cubierta

Oh, la casa grande no aguanta temporales
Oh, vino de los Pampas para salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, otro negro luchando por su hermano
Lerê, lerê, y decir: Nunca más esclavitud
Oh, la casa grande no aguanta temporales
Oh, vino de los Pampas para salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, otro negro luchando por su hermano
Lerê, lerê, y decir: Nunca más esclavitud

Mi negro
La escuadra se rindió
Y toda la gente conmovida
Viene al puerto en saludo
Ah, negro
La amnistía hizo coquetear
Pero el Palacio del Catete
Prefirió la traición

El luto de los traficantes de esclavos, el dolor de antiguos navíos
Un nuevo cautiverio, otra palada de cal
Gloria a los humildes pescadores
Iemanjá con sus flores
Y el muelle de la lucha ancestral

Salve al Almirante Negro
Que hace de un samba-enredo
Inmortal

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

En las aguas de Guanabara
Aún el azul de guacamayos
Nacía un héroe libertador
El mar, con las olas de plata
Escondía en la oscuridad el látigo
Desde los tiempos del cruel contratista

Eran barcos de guerra, sin paz
Las costas marcadas por tantas mareas
El viento sopló hacia la negrura
Castigo y tortura en la bodega y en la cubierta

Oh, la casa grande no aguanta temporales
Oh, vino de los Pampas para salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, otro negro luchando por su hermano
Lerê, lerê, y decir: Nunca más esclavitud
Oh, la casa grande no aguanta temporales
Oh, vino de los Pampas para salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, otro negro luchando por su hermano
Lerê, lerê, y decir: Nunca más esclavitud

Mi negro
La escuadra se rindió
Y toda la gente conmovida
Viene al puerto en saludo
Ah, negro
La amnistía hizo coquetear
Pero el Palacio del Catete
Prefirió la traición

El luto de los traficantes de esclavos
El dolor de antiguos navíos
Un nuevo cautiverio
Otra palada de cal
Gloria a los humildes pescadores
Iemanjá con sus flores
Y el muelle de la lucha ancestral

Salve al Almirante Negro
Que hace de un samba-enredo
Inmortal

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

Libertad en el corazón
El dragón de João y Aldir
La ciudad en alabanza
Baja del Morro do Tuiuti

Composição: Valdir W. Correa / Pier Ubertini / Moacyr Luz / Julio Alves / Gustavo Clarão / Alessandro Falcão / Cláudio Russo. Essa informação está errada? Nos avise.

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