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100 Anos de Uma História

Samuel Porfirio

Letra

    Sobre a forte luz do lampião
    O sonho dos operários
    A classe pobre
    Um ideal compartilhado

    O povo humilde
    Batalhador e bravo
    De gente simples
    Trabalhador determinado

    No bom retiro o reduto
    A primeira casa
    Miguel bataglia (batalha)
    O primeiro a dar a cara a tapa

    Profetizava após
    Um brinde de alambique
    O Corinthians será do povo
    E o povo fará o time?
    E assim foi...
    Com passar dos anos
    Calor amor febril
    A cada riso grito prantos

    Em preto e branco
    Se coloria alegria
    Naquele manto
    Defendido com a própria vida
    Na agonia tantos e tantos
    Anos sofridos
    Interrompido pelo
    Pé direito de basílio
    No mais incrível e sofrível
    Retrato do alivio
    O jubileu de prata
    Para o campeão legitimo

    Refrão:
    Eu sou corinthians
    Eu sou a cachaça do povo
    Eu sou a massa
    A força que muda o jogo
    Sou preto e branco
    A religião do mais pobre
    Eu sou aquele que grita
    Bem mais alto e mais forte
    Eu sou corinthians
    Eu sou a cachaça do povo
    Eu sou a massa
    A força que muda o jogo
    Sou preto e branco
    A religiao do mais pobre
    Eu sou aquele que grita
    Bem mais alto e mais forte

    Da arquibancada
    O grito ecoa vem a ordem
    Vai corinthians
    Não para de lutar e vai pra cima
    A multidão que clama ama
    Torce acredita
    E nasci com a sina
    De sofrer até o fim da partida

    Presenciei por várias vezes
    Alguém prometendo
    Se o timão ganhar
    Eu subo a escada de joelhos
    Eu vi um crente
    E um macumbeiro se abraçando
    Após o gol chorado
    O jogo quase acabando
    E a massa inflamando
    Expressando todo amor

    Cantando ...
    Corinthiano
    É maloqueiro e sofredor?
    E por onde for
    Abandonar isso jamais
    O apoio acontece
    Nos momentos cruciais
    Na eufórica vitória
    Calorosa a emoção
    Na derrota dolorosa
    Só peço a solidão
    A história intensa
    Uma paixão tão insensata
    Privilegiada mais que às vezes
    E tão ingrata

    Eu sou corinthians
    Eu sou a cachaça do povo
    Eu sou a massa
    A força que muda o jogo
    Sou preto e branco
    A religiao do mais pobre
    Eu sou aquele que grita
    Bem mais alto e mais forte
    Eu sou corinthians
    Eu sou a cachaça do povo
    Eu sou a massa
    A força que muda o jogo
    Sou preto e branco
    A religiao do mais pobre
    Eu sou aquele que grita
    Bem mais alto e mais forte


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