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A Dona do Pangaré

Silveira e Silveirinha

Na querência que eu estou morando
Eu conheço uma flor de mulher
Ela vive me olhando ligeiro
Demonstrando assim que me quer
Alguns dizem que ela namora
Mas ainda não sei com quem é
Qualquer dia eu suspendo essa prenda
Na garupa do meu pangaré

O sujeito que foi noivo dela
Diz que vai dar um tiro em meu pé
Valentia pra mim não resolve
Falo e provo se alguém quiser
Não adianta querer me por medo
Eu enfrento o perigo que vier
Pois eu levo comigo essa prenda
Na garupa do meu pangaré

Resolvi mudar de querência
Longe de invejoso cruel
Mas primeiro vou falar com ela
Pra inventar um enredo qualquer
terminando esta onda danada
Aproveito então a maré
Escondido eu carrego esta prenda
Na garupa do meu pangaré

Ela entrou embora comigo
Combinamos e se deus quiser
Eu vou ter quem me faça carinho
E as vezes um bom cafuné
Santo Antonio será nosso dia
Pois nele tenho muita fé
Já notei que esta linda prenda
Vai ser dona do meu pangaré

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