Confissão
Silvestre Kuhlmann
Sim, eu sei, meu bom pai, sou pecador
Tantas vezes rompi nossa aliança!
Mas teu amor paterno não se cansa
De me seguir de perto aonde eu for
Voltei, e não achei nenhum furor
Pois teus olhos só viam a criança
Enquanto a tua mão, serena e mansa
Me erguia para os beijos do amor
Ah! Como és pródigo, meu pai! Derramas
Sobre o meu gelo teu amor em chamas
Sobre o meu barro tua luz sem fim!
Quem sabe, um dia, imerso no teu brilho
Eu possa responder com amor de filho
Como teu filho, que morreu por mim
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