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Render My Prey
Spawn Of Possession
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Render My Prey
Grave insomnia has now obtained my strung out mind. Robbed
of the one place that gives me solitude from them. I must now
face the perfected madness that will eat me as I'm slowly turning
into what I dread.
Deprived of sight, my introverted eyes guides my awake steps into
sinfulness. Profane is the soul purpose here, I know it and still I
let my inner steer me.
I am becoming the infestation, now it's clear what I intend to do
As I reach the house of god I'll take and keep my price forever.
Render my prey as I descend, render my prey.
Web of cords stretched from heel to throat. With Iron ropes I
strap him down and hard. The blood in my plams shimmers with
the rust. Caught in a lonesome sermon he never saw me come.
Dragged out from his abode, a robe of the fallen now bestowed.
Useless struggling for it's not my mind that drives my actions
It is clearly a non human authority.
Solo: O'Brien
Candles of a thousand not lit by hands of man. In my blinded
darkness, lights my depraved path.
Where's my solace, this deed gave me no fractions of inner peace
Although I know I have him alive, a purpose I dear not quest for
nor implement.
Through serpent eyes I watch my hands do carnal damage
as they hung him up, swinging from the ceiling upside down.
Render my prey as I descend, render my prey
Web of cords stretched from heel to throat. With Iron ropes I
strap him down and hard. The blood in my plams shimmers with
the rust. Caught in a lonesome sermon he never saw me come
Entregue Minha Presa
A insônia pesada agora tomou minha mente desgastada.
Roubado do único lugar que me dá solidão deles.
Agora eu devo enfrentar a loucura aperfeiçoada
que vai me devorar enquanto eu lentamente me transformo
no que eu temo.
Privado de visão, meus olhos introvertidos guiam
meus passos acordados para o pecado.
Profano é o único propósito aqui, eu sei disso e mesmo assim
eu deixo meu interior me guiar.
Estou me tornando a infestação, agora está claro o que
pretendo fazer. Ao chegar na casa de Deus,
eu vou pegar e manter meu prêmio para sempre.
Entregue minha presa enquanto eu desço, entregue minha presa.
Teia de cordas esticadas do calcanhar à garganta.
Com cordas de ferro eu o prendo firme.
O sangue em minhas palmas brilha com a ferrugem.
Pegos em um sermão solitário, ele nunca me viu chegar.
Arrastado de sua morada, um manto dos caídos agora concedido.
Lutando em vão, pois não é minha mente que dirige minhas ações,
evidentemente é uma autoridade não humana.
Solo: O'Brien
Velas de mil não acesas por mãos de homem.
Na minha escuridão cega, ilumina meu caminho depravado.
Cadê meu consolo? Esse ato não me deu frações de paz interior.
Embora eu saiba que o tenho vivo, um propósito que não me atrevo a buscar
e nem implementar.
Através de olhos de serpente eu vejo minhas mãos causar danos carnais
Enquanto o penduravam, balançando do teto de cabeça para baixo.
Entregue minha presa enquanto eu desço, entregue minha presa.
Teia de cordas esticadas do calcanhar à garganta.
Com cordas de ferro eu o prendo firme.
O sangue em minhas palmas brilha com a ferrugem.
Pegos em um sermão solitário, ele nunca me viu chegar.
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