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Fábula

Suéteres

A sala vazia luz acesa
Pouca gente muita sobremesa
O relógio nunca vai parar

Só pra decidir esse negócio
Viu que também precisa de ócio
E os segundos querem sossegar

Quando viu tinha escapado pela fresta
Se marcando em anti-horário
Então sem pressa
Se desperta o por bater e por que resta
O tempo então...
Se pronunciou

O diabo era um bagulho todo branco
Disse que seria muito franco
E foi a TV só pra contar

Disse que era tudo fantasia
Que só existia em poesia
E que ainda não conhecia o mar
Resolveu então falar de sua família
Que cresceu e envelheceu na correria
Descobriu num certo dia um belo dia
Pela lua...
Se apaixonou
Se apaixonou...

Assumiu então um tom mais sério
Explicar de vez todo mistério
Do ponteiro no mesmo lugar

Cama e violão sem luz da lua
Era agrado quando cheia e nua
E por isso fez se aposentar

Quem sentiu de ganho e medo sem dia
E não mais sonhavam ver a luz do dia
E de fome dor e frio morreria
Só por ela...
Nunca ele parou
Nunca ele parou...

Com a sala cheia a luz de vela
Isso pode ser de fada ou de novela
Essa eu conto só pra registrar

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