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Ai lá no bairro aonde eu moro assim o pessoal proseia
Que os campeões na redondeza da minha fama receia
Ai por saber que do meu lado a corda velha não bambeia
Só lembram de Santa Bárbara na hora que relampeia

Ai gente que só garganteava tem a pulga atrás da orelha
Nas festas que eu vou chegando a violeirada raleia
Ai eles vão se escorregando que nem lagarto na areia
Lugar que a onça transita o macaco não passeia

Ai tem violeiro imitador que longe de mim proseia
Dentro do meu repertório eu não tenho moda feia
Ai folgazão que não faz moda em pouco tempo chateia
Perto do gavião penacho os passarinhos não gorjeiam

Ai eu e o meu companheiro canta baixo e não ondeia
Coração pode ser duro com nossos versos brandeia
Ai quando estamos cantando o adversário desnorteia
Perto da estrela d'álva outra estrela não clareia

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