De Profundis
Open!
Ye crypt of woe, ye depths of Death.
Where haunts the siren's wail,
Maddening and deafening.
Open!
Your heart and you might hear it to.
Pregnant with nightmares,
Beckoning you...
To end from the winding darkness,
Deepend gulfs and shallow graves.
Crooked is the trail
Left by the Dragon's tail
...And edged by the flesh of heroes
Who tried to slay him.
Only to die like swine at his feet.
Unto the eye of the storm
Where leads the narrow path of damnation,
The pipers dance in wicked ways...
Drawn from the depths of an abyss unclaimed,
Piercing the skies swollen with flame.
Ever shall they rise from the underground,
The defiant chords of dissonance, to shatter harmony.
Beware; that sound,
That stems from deeps profound.
The mouth of Hell,
Where tousand cunning devils dwell.
Thousand-throated tempter, what musick you make;
Melodies of malady, a spark of gasoline hearts!
And unto our enemy a dagger that ever stabs
The face of sanity and every throat it grabs...
Drawn from the depths of an abyss unclaimed,
Piercing the skies now bathing in flames.
Ever shall they rise from the underground,
The defiant chords of dissonance, to rape the symphony of god.
So loud, that sound,
Rising from under ground.
Each mouth of Hell;
Scream forth that rebel yell!
From atop the oldest bastions of madness and of mutiny,
May their grave blaze ever light our path...
For have they not made us see the burning heavens?
The beacons of rebellion. And the return of angry, angry, angry Gods?
De Profundis
Abra!
Ye cripta da desgraça, ó profundezas da Morte.
Onde assombra lamento da sirene,
Enlouquecedora e ensurdecedor.
Abra!
O seu coração e você pode ouvi-lo para.
Grávida de pesadelos,
Chamando você ...
Para terminar da escuridão sinuosa,
Deepend golfos e sepulturas rasas.
Crooked é a trilha
Deixado por cauda do Dragão
... E cercado por carne de heróis
Quem tentou matá-lo.
Apenas para morrer como porcos em seus pés.
Até o olho da tempestade
Onde leva o caminho estreito da condenação,
A dança gaiteiros em maus caminhos ...
Extraídos das profundezas de um abismo não reclamados,
Perfurando o céu inchados com chama.
Nunca devem subir a partir do subsolo,
Os acordes desafiadores de dissonância, para quebrar a harmonia.
Cuidado, esse som,
Isso decorre de abismos profundos.
A boca do inferno,
Onde demônios astutos tousand habitar.
Tentador mil-de-garganta, o que Musick você faz;
Melodias da doença, uma centelha de corações de gasolina!
E ao nosso inimigo um punhal que sempre apunhala
O rosto de sanidade e cada garganta agarra ...
Extraídos das profundezas de um abismo não reclamados,
Perfurando o céu agora banham-se em chamas.
Nunca devem subir a partir do subsolo,
Os acordes desafiadores de dissonância, para estuprar a sinfonia de Deus.
Tão alto que o som,
Erguendo-se sob a terra.
Cada boca do Inferno;
Grite por diante, que grito rebelde!
Do alto dos bastiões mais antigas de loucura e de motim,
Que sua grave incêndio já iluminar o nosso caminho ...
Para que eles não nos fez ver os céus, em fogo?
As balizas de rebelião. E o retorno de raiva, irritado, deuses irados?